Eu empresto minha vida a um propósito que não sei bem. Solto a palavra que escreve a coceira nas linhas das minhas cabeças. E por saber que a regra é quase oposto da entrega, me coço, muito, com força, às vezes até sangrar, enquanto sacio a vontade do meu nada alérgico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário